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Quarta-feira, 05 de Novembro 2025

Notícias/SÃO MIGUEL DO IGUAÇU

PROFISSIONAIS DO CAPS DE SÃO MIGUEL PARTICIPAM DE CONGRESSO INTERNACIONAL DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE MENTAL

O principal objetivo da participação foi a atualização de conhecimentos na área da saúde mental, por meio do contato com novas abordagens, pesquisas e experiências exitosas apresentadas por especialistas nacionais e internacionais.

PROFISSIONAIS DO CAPS DE SÃO MIGUEL PARTICIPAM DE CONGRESSO INTERNACIONAL DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE MENTAL
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Os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de São Miguel do Iguaçu, vinculados à Secretaria Municipal de Saúde, participaram, nos dias 21 e 22 de outubro, do III Congresso Internacional de Boas Práticas em Saúde Mental, realizado na cidade de Florianópolis (SC).

 

O principal objetivo da participação foi a atualização de conhecimentos na área da saúde mental, por meio do contato com novas abordagens, pesquisas e experiências exitosas apresentadas por especialistas nacionais e internacionais.

 

Durante o congresso, os profissionais tiveram a oportunidade de participar de diversas palestras e mesas-redondas sobre temas relevantes, como saúde mental do trabalhador, desastres naturais e violência de gênero, entre outros.

 

Um dos principais aprendizados do evento foi a constatação da importância da participação da família no tratamento dos pacientes atendidos pelo CAPS. “Observou-se que o tempo de convivência do paciente com sua família é significativamente maior do que o período em que ele permanece em atendimento no serviço, o que reforça o papel fundamental do núcleo familiar no processo terapêutico”, contou o coordenador do CAPS, João Carlos Felisberto.

 

Outro ponto de destaque foi a valorização do protagonismo do paciente em seu próprio tratamento, fortalecendo sua autonomia e o diálogo com a equipe multiprofissional. “Essa abordagem promove a corresponsabilidade do usuário, permitindo que ele participe ativamente das decisões sobre seu cuidado e das opções de tratamento disponíveis”, observou a assistente social, Carmen Trisch Monte.

 

A psicóloga Gislaine de Oliveira Rosa do Nascimento também destacou a importância do reconhecimento do paciente como sujeito ativo de direitos. “Independentemente do transtorno mental apresentado, o paciente é reconhecido como um sujeito de direitos, com vontades e potencialidades, devendo conduzir seu processo de reabilitação em consonância com suas atividades cotidianas e sua vida social”, afirmou.

 

 

FONTE/CRÉDITOS: ASSESSORIA DE IMPRENSA E MIDIA SOCIAL
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REDAÇÃO

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